segunda-feira, 1 de agosto de 2011

O Monge e o Escorpião

Um monge e alguns discípulos iam por uma estrada e, quando passavam por uma ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas águas. O monge correu pela margem do rio, meteu-se na água e tomou  o bichinho na mão. Quando o trazia para fora, o bichinho o picou e, devido à dor, o homem deixou-o cair novamente no rio.
Foi então à margem tomou um ramo de árvore, adiantou-se outra vez a correr pela margem, entrou no rio, colheu o escorpião e o salvou. Voltou o monge e juntou-se aos discípulos na estrada. Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados.
- Mestre, deve estar doendo muito! Por que foi salvar esse bicho ruim e venenoso? Que se afogasse! Seria um a menos! Veja como ele respondeu à sua ajuda! Picou a mão que o salvara! Não merecia sua compaixão!
O monge ouviu tranquilamente os comentários e respondeu:
- Ele agiu conforme sua natureza, e eu de acordo com a minha.


Esta parábola nos faz refletir como compreender e aceitar melhor as pessoas com que nos relacionamos. Não podemos e nem temos o direito de mudar o outro, mas podemos melhorar nossas próprias reações e atitudes, sabendo que cada um dá o que tem e o que pode. Devemos fazer a nossa parte com muito amor e respeito ao próximo. Cada qual conforme sua natureza, e não conforme a do outro.


Texto recebido por email.
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2 comentários:

  1. Oi Silvia
    Ótima reflexão para começar bem a semana.
    Abraço

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  2. Oi Sílvia!
    Já conhecia esta parábola e a acho muito bonita e verdadeira. Precisamos compreender a natureza do outro e agir de acordo com nossas convicções.

    Beijos e uma ótima semana!

    Mudou o layout novamente? Não abriu tudo não!

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